
Acarajé Filmes
CURTA METRAGENS

Abô (2021)
Sinopse
Abô é um filme-música com direção e roteiro de Urânia Munzanzu. O curta-metragem celebra os 40 anos de carreira do cantor e compositor Lazzo Matumbi, um ícone da música negra brasileira num dueto furioso com o multi instrumentista Felipe Guedes. O filme destaca a história da música produzida na Bahia, a partir da perspectiva política da comunidade negra, Paletas sonoras e harmonias em claves caribenhas e africanas que vêm carregadas das batidas dos blocos Afro e discurso político em defesa do povo preto.
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Merê (2018)
Sinopse
Um filme de Mulheres que parte da experiência da diretora Urânia Munzanzu, para falar de protagonismo feminino na tradição Jeje Mahi, tradição religiosa e fé em pontes transatlânticas - do recôncavo da Bahia ao Benim /África. Um documentário com um olhar íntimo e sensível, (re)unindo as “donas do segredo” de uma tradição sob risco de extinção, a nação de candomblé Jeje. O filme convida as matriarcas do culto de Vodun na Bahia para seu primeiro encontro com a Terra Mãe; Levando as herdeiras da ancestralidade que forjaram no Brasil “outras Áfricas”, a diretora refaz o percurso das Rotas da escravidão trilhando caminhos de liberdade.
TEASER
Premiações:
Prêmio de Direção e o Selo Zózimo Bulbull de filme Curta Metragem e direção na Mostra de Cinema Adélia Sampai

As Joias de Oxum (2025)
Sinopse ou resumo projeto:
o subúrbio de Salvador a infância negra é suprimida pela fome, falta de moradia e a ausência do Estado. E é desde cedo que essas crianças invisíveis aos olhos da sociedade aprendem a lutar por direitos e fazer filmes, As Joias de Oxum é como elas nos dizem sobre o presente que desejam para si e para as crianças do mundo inteiro.
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Na Volta eu te Encontro (2025)
Sinopse:
Numa cidade negra abaixo da linha do equador, fortemente influenciada pelas revoltas caribenhas, a população rebelada contra os europeus toma as ruas comemorando a independência e liberdade de seu povo preto-indígena. gentes perigosas , adeptas de feitiçaria fazem uma festa clandestina em praça pública exaltando uma heroína tumbalalá neste território onde hauçás, prostitutas, carroceiros e bruxas governam e são as donas de tudo.
Premiações:
Prêmio de Melhor Filme de Ficção do Festival Cine Deburu 2025; Prêmio de Melhor Fotografia e Melhor Som no XX Panorama Internacional Coisa de Cinema; Prêmio de Melhor Filme na Mostra Outros Brasis do Festival Afroestima 2025; Prêmio de Melhor filme pelo Júri técnico no 32º Festival de Cinema de Vitória 2025; Prêmio de Melhor Filme Mostra Raízes no 8º Festival Lugar de Mulher é no Cinema.